O ano foi puxado e infelizmente não pude dar continuidade ao blog LPE ao longo do segundo semestre.
Agora que oficialmente estou de férias das aulas no UNESC por um mês, poderei me dedicar novamente às artesv(filosofia, fotografia, literatura e música).
Preciso alimentar minha alma para começar o novo ano com tanque cheio.
Como estou de ubuntu na maioria do tempo, resolvi aderir ao torrent e baixar música das antigas para uma experiência. Sei que ainda estou devendo um relatório técnico da audição dos vinis e prometo fazê-lo em breve.
Mas, voltemos ao novo projeto do LPE. Vou ouvir PINK FLOYD - sim! isso mesmo!!! - de hoje até o final de janeiro. Convido você a viajar na psicodelia do rock progressivo comigo e zerar toda a discografia. Caso tenha alguma coisa que eu tenha esquecido na minha playlist, favor me avisar para reparar o erro.
A BANDA
Pink Floyd foi uma banda de rock inglesa do século XX famosa pelas suas composições de rock clássico harmónico, pelo seu estilo progressivo e pelos espectáculos ao vivo extremamente elaborados. A origem do nome "Pink Floyd" deve-se à admiração do fundador Syd Barrett pela arte dos músicos Pink Anderson e Floyd Council, do blues.
É um dos grupos mais influentes na história do rock, além de um dos mais bem sucedidos, tendo vendido aproximadamente 300 milhões de cópias de seus álbuns.[1][2] A produção The Dark Side of the Moon manteve-se no Top 100 Billboard de vendas durante mais de uma década e continua a ser um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.
Liderada pelo lendário cantor e compositor Syd Barrett, o grupo tinha um modesto sucesso na segunda metade da década de 1960 produzindo rock psicodélico. Mas o comportamento errático de Barrett forçou seus colegas de banda a afastá-lo e substituí-lo pelo guitarrista e cantor David Gilmour.
Com a saída de cena de Barrett, o baixista e vocalista Roger Waters gradualmente tornou-se o líder e principal compositor do Pink Floyd. Esta fase foi marcada pela produção de álbuns conceituais como The Dark Side of the Moon (1973), Wish You Were Here (1975), Animals (1977) e The Wall (1979) --- álbuns que obtiveram êxito mundial, foram aclamados pela crítica especializada e figuraram em listas dos mais vendidos e populares em vários países.
Mas após o álbum, The Final Cut, (1983), o grupo separou-se. Em 1985, Waters declarou que o Pink Floyd estava extinto, mas os demais membros (agora liderados por Gilmour, mais o tecladista Rick Wright e o baterista Nick Mason), após briga judicial, retomaram a banda com o nome oficial e seguiram gravando e se apresentando - com grande sucesso comercial - e, finalmente, fecharam um acordo com Waters.
Em 2 de julho de 2005 e pela primeira vez em 24 anos, a formação mais clássica do Pink Floyd voltou a tocar, para a sua maior platéia, no concerto Live 8, em Londres (Reino Unido). (Em 15 de Setembro de 2008, o tecladista Richard Wright morreu, pondo um fim no sonho de um possível retorno dos Pink Floyd).
Em entrevista concedida ao jornal italiano La Repubblica[3] no dia 3 de fevereiro de 2006, Gilmour indicava o fim do Pink Floyd, declarando que o célebre grupo não produzirá qualquer novo material, tampouco voltará a se reunir novamente. Ainda assim, a possibilidade de se fazer uma apresentação similar ao Live 8 não foi descartada tanto por Gilmour[4] ou Mason.[5]
PLAYLIST (DISCOGRAFIA)
- Tonite Let's All Make Love in London (1966)
- The Piper at the Gates of Dawn (1967)
- A Saucerful of Secrets (1968)
- More (1969)
- Ummagumma (1969)
- Atom Heart Mother (1970)
- Meddle (1971)
- Obscured by Clouds (1972)
- Dark Side of the Moon (1973)
- Wish You Were Here (1975)
- Animals (1977)
- The Wall (1979)
- The Final Cut (1983)
- A Momentary Lapse of Reason (1987)
- The Division Bell (1994)
- The Wall (live) (1980-81)
- Delicate sound of thunder (1988)
- P-U-L-S-E (1995)
- The Darkside Rehearsals (vol. 1 e 2)
Este post foi escrito ao som de Tonite Let's All Make Love in London (1966) e A Saucerful of Secrets (1968).
Esse som é muito psicodélico... caramba!
Realmente a influência de jazz e blues é perceptível. Em alguns momentos parecia que eu ouvia a um órgão de igreja, ou trilha sonora de filme de ets da década de 1970 e 1980 (Contatos imediatos de terceiro grau? rsrs). Algumas vezes parecia um grupo de hippies tocando num parque gramado numa manhã de primavera. Juro que não vi (quase) nenhum duende ou fadas...
Creio que não serei a mesma pessoa após ouvir à playlist completa.
Abraço a todos!
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