Ontem fui salvo pelo trio Pink Floyd, Linkin Park e Edgar Morin. A TAM atrasou o vôo em uma de minhas conexões e fui marginalizado para um vôo no final da noite. Fiquei ilhado no Santos Dumont por algumas horas.
O bom foi aproveitar o tempo para assistir a The Wall (clique aqui para assistir ao filme), escutar novamente um pouco das playlists já postadas do Pink Floyd e retomar um hábito antigo, o Linkin Park. Bem, vamos ao objeto de nossa proposição deste blog atualmente.
Se Michael Jackson teve a oportunidade de introduzir um divisor de águas com Thriller, o britânico Pink Floyd levou ao extremo a fórmula. Não sou muito chegado a musicalidades intensas em filmes e, na verdade, tenho pavor de musicais apesar de gostar de ópera. Encarei The Wall como um mega vídeo clip.
A linguagem do filme é interessante, faz uso de recursividades e para os fans da banda britânica, a quase total inexistência de diálogos não deixa nada a perder. As animações são certamente um recurso muito bem explorado e me pareceu uma influência direta para Do the Evolution do Pearl Jam.
As referências à exclusão social, à loucura e aos regimes totalitários são retas e incisivas. O domingo não foi perdido, mas poderia ter sido melhor.
Nem sempre temos tudo que queremos, não é verdade!?
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